Um homem foi preso no último dia (29), acusado de latrocínio (Roubo Seguido de Morte), A polícia civil de Curitiba, acredita ser um crime de homofobia, já que todas as vítimas de José Tiago Correia Soroka suspeito dos homicídios em série, eram jovens gays que moravam no interior de Curitiba e Santa Catarina. O assassino de homossexuais foi preso na pensão em que se hospedava na comunidade Capão Raso na cidade de Curitiba. Para os policias da investigação o suspeito José Tiago Correia Soroka confessou a morte de três jovens além da tentativa de homicídio da quarta vítima, que também era um jovem gay, todas as vítimas do serial killer eram homens e gays. O suspeito José Tiago Correia Soroka também é acusado de matar dois homens na cidade de Curitiba na capital do Paraná. O criminoso confessou a polícia que roubava as vítimas e que se houvesse resistências que as estrangulava para controlar a ação as levando a óbito. A polícia civil também relatou a investigação a outros crimes, como roubo, e morte em outros locais, o criminoso negou ter cometido outros assassinatos. José Soroka de 29 anos, foi detido como suspeitos de homofobia, crimes praticados contra gays e homossexuais do sexo masculino. A polícia disse que ele assumiu os três crimes do qual foi acusado, mas ainda está investigando se ele cometeu outros assassinatos do tipo.
A delegada que cuida do caso, Camila Ceconello, atual representante do DHPP (Departamento de Homicídios e Habeas Corpus), disse ainda que mesmo após denúncias feitas pro vítimas que sobreviveu ao ataque, e ter sido noticiado o crime, o bandido ainda tentou se esconder numa pensão na Comunidade, local discreto e familiar que não levantaria qualquer suspeita. A intensão do criminoso era fazer novas vítimas, ele marcava os encontros através de um perfil de aplicativo de relacionamentos. Soroka relatou marcar encontros apenas com homens e ainda disse não ter relação com homofobia aos crimes cometidos. No momento da prisão ele não levantou resistência. O suspeito Soroka foi preso no último sábado (29) deu seu depoimento com riqueza de detalhes de como ele abordava esses homens e cometia os crimes. No depoimento ele pedia as vítimas para que virassem de costas, e em seguida ele aplicava o famoso “mata leão” que é um golpe de estrangulamento realizado com a pressão do braço no pescoço de um individuo e logo depois que os homens desfaleciam-se, ele os deitava sobre a cama para roubar seus pertences e evadir-se do local, revelou em nota. Em declaração, o criminoso não demonstrou nenhum arrependimento e aparenta ter repulsa contra gays, por isso o delegado responsável pelo caso, afirma ser um crime de homofobia, onde pessoas homossexuais são mortas simplesmente pela sua escolha sexual.